Meio Biótico

Mamíferos

Pequenos Mamíferos Não Voadores

Os pequenos mamíferos são os roedores (p.ex ratos selvagens) e marsupiais (p.ex. gambas). A fauna registrada na área do projeto apresentou um elevado número de espécies, sendo obtidas através do método de instalação de armadilhas de gaiolas e instalação de baldes cavados ao chão, que capturam os animais que entram ou caem. Em duas campanhas realizadas, foram registradas 19 espécies. Apesar de nenhuma constar atualmente em listas de ameaça, foi possível registrar duas espécies consideradas raras e três endêmicas do bioma Mata Atlântica.

Mapa Pequenos Mamíferos Não Voadores

Morcegos

A amostragem do grupo de morcegos ocorreu com redes-de-neblina (redes armadas na vegetação) e busca ativa de indivíduos dentro de abrigos (ocos em troncos de árvores, buracos em barrancos, p.ex.). Ao todo, 12 espécies foram registradas mas nenhuma é ameaçada de extinção, endêmica ou rara na natureza. Existem espécies de morcegos que, através da mordedura e da saliva, podem transmitir a raiva. Mas nenhuma dessas espécies foi registrada nas campanhas de campo.

Mamíferos de Médio e Grande Porte

Para a amostragem dos mamíferos de médio e grande porte (p.ex. coelho, gatos do mato, raposa, onça, tatu, etc) foram utilizadas duas metodologias: busca por vestígios (pegadas, fezes, p.ex.), visualização de indivíduos e instalação de armadilhas fotográficas. Foram registradas 27 espécies, sendo que, sete estão presentes em alguma lista de ameaça de extinção e duas são endêmicas da Mata Atlântica. De forma geral, as espécies registradas apresentam ampla distribuição.

Impactos ambientais relacionados com

Meio Biótico

Perda de Habitats e Alteração das Condições Ambientais

Habitats, Vegetação e Perda de Indivíduos

A Área de Influência Direta (AID) do meio biótico é a área onde são esperados efeitos negativos de maior intensidade sobre a fauna e flora. Para os ambientes terrestres são as áreas de vegetação natural no entorno do projeto, além das áreas dos condomínios mais próximos (Vale do Sol, Morro do Chapéu e Vila A) que podem estar sujeitos a um aumento da circulação de insetos vetores após a retirada de vegetação. Para os ambientes aquáticos, a AID corresponde aos cursos d’água que podem vir a ser afetados pelo empreendimento, pois qualquer mudança nesses ambientes poderá gerar efeitos sobre a fauna aquática.

A Área de Influência Indireta (AII), onde são esperados impactos menos intensos, também corresponde a vegetação existente e os cursos d’água das sub-bacias do entorno do projeto, porém os efeitos são manifestados em áreas mais distantes. Os limites das áreas de influência são observados na figura a seguir:

Programas ambientais relacionados com

Meio Biótico

Programa de Comunicação Social
Programa de Educação Ambiental – PEA
Plano de Gestão e Manejo da Fauna
Programa de Prospecção e Avaliação da Distribuição de Espécies da Flora de Interesse Especial
Programa de Resgate de Flora
Plano de Compensação Florestal e Ambiental
Plano de Acompanhamento de Supressão Vegetal
Plano de Recuperação de Áreas Degradadas – PRAD
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